Será que nanopartículas de óxido de prata e óxido de cobre repelem vírus de carga positiva como o coronavírus?
Alguns estudos já comprovaram a eficiência de materiais com carga de nanopartículas de óxido de prata e óxido de cobre na redução da proliferação de bactérias e amenização do riscos de contaminação cruzada, como é o caso dos laudos da linha NOBAC produzido pela WEG, que utiliza este material em seus produtos e a BIOCAM que aplica nanopartículas de óxido de prata nas capas e manípulos de suas válvulas reguladoras de pressão.
Entretanto, ainda não se sabe se esse mesmo metal é eficaz no combate ao vírus. Nanopartículas de óxido de prata possuem íons positivos que, quando em contato com outras moléculas de carga positiva, promovem um afastamento dessa partícula.
Portanto, sugere-se que quando esse metal entra em contato com vírus de carga positiva como o coronavírus ocorra uma força repulsiva que afaste o vírus da superfície de equipamentos que utilizam esse princípio ativo.
Porém, ainda é necessário a realização de pesquisas que comprovem a ação de repulsão das nanopartículas com relação ao vírus.
Confira o vídeo explicativo sobre o assunto:
Saiba um pouco mais sobre o assunto no artigo completo “Equipamentos hospitalares a base de óxido de prata x vírus de carga positiva”, de autoria da Lais Regina Rossi, Mestre em Ciências pela USP e doutoranda no programa de Cirurgia e Anatomia do HC-RP.
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